terça-feira, 4 de junho de 2013

 










“ (…) pretendemos contribuir para uma nova cultura da prevenção que congregue todos os Elementos das nossas Comunidades, num exercício conjunto e solidário de cidadania ativa”.
Armando Leandro/novembro 2011


O projeto Tecer a Prevenção - Dinamização das CPCJ na Modalidade Alargada desenvolveu-se, ao longo de oito meses (com início em Setembro de 2010) como projeto-piloto com a participação de 22 Comissões de Proteção (17 do Continente, 3 da Região Autónoma dos Açores e 2 da Região Autónoma da Madeira). Visava, essencialmente, o reforço do papel das Comissões na modalidade alargada, enquanto fonte essencial de legitimidade das CPCJ e promotora de uma cultura de prevenção primária, no domínio da promoção e proteção das crianças e jovens; o reforço do diálogo e a cooperação entre a Comissão Nacional e as Comissões no sentido do aprofundamento da filosofia, objetivos e instrumentos de concretização do sistema de promoção e proteção; estimular uma intervenção focada nos valores, princípios, missão e visão, na perspetiva do papel das Comissões de Proteção na construção de uma intervenção comunitária planeada e efetivada, em articulação com as entidades com competência em matéria de juventude, rede social e outras parcerias locais e a promoção do reconhecimento interno e externo das CPCJ, enquanto entidades/espaços de conhecimento, de intervenção e de mobilização da sociedade local para a promoção e proteção dos direitos das crianças e jovens.
A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Salvaterra de Magos aderiu a este projeto a 14 de setembro de 2011, pois sentiu a necessidade de elaborar um diagnóstico atualizado e real sobre o contexto social local, no que respeita às problemáticas e respetivos fatores de risco e proteção de crianças e jovens correlacionado com os fatores de mudança dessa mesma realidade.
Essa indispensabilidade prendia-se, igualmente, com o facto de não existir nesta CPCJ um guião orientador e estruturador que sistematizasse e organizasse a ação e direcionasse o planeamento da sua intervenção, e que, ao mesmo tempo, tivesse sido elaborado de modo participado e validado por todos os membros da Comissão, articulado com as demais intervenções na área temática das crianças e jovens.
Para o tornar mais “nosso” apropriámo-nos do projeto tendo-lhe dado um novo nome: Proteção em Rede/ Compromisso (Com) Sentido.

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